Parte 1

Autoavaliação de Esgotamento Emocional

6 Perguntas

Você está realmente cansado… ou já está esvaziado?

Muitas pessoas confundem produtividade com resistência infinita. Acham que, enquanto conseguirem cumprir tarefas, estão “bem”. Mas o esgotamento emocional não é sobre ficar sem tempo — é sobre ficar sem reserva interna. É quando cada nova demanda parece pesar o dobro, não porque você não é capaz, mas porque seu poço interno está seco. Este é o primeiro e mais crítico sinal de burnout: não a ausência de energia, mas a ausência de capacidade de recuperá-la.

Este autoconhecimento não é sobre se rotular. É sobre ouvir com honestidade o que seu corpo e sua emoção estão tentando dizer. Responder às próximas seis perguntas não vai te “diagnosticar” — mas pode acender uma luz em um cômodo que você tem evitado visitar.

Por que começar por aqui?

Começamos pelo esgotamento emocional porque ele é a raiz visível do burnout. É onde a fadiga deixa de ser física e se torna existencial. Enquanto o cansaço comum descansa com sono, o esgotamento emocional persiste mesmo depois de dias de folga — porque o problema não é o que você fez ontem, mas o fato de ter dado mais do que recebeu por muito tempo, sem perceber.

Ignorar esse sinal leva ao cinismo (“nada importa”) e à perda de propósito (“não sirvo para isso”). Mas reconhecê-lo a tempo abre espaço para um tipo diferente de força: a força de parar antes de quebrar.

Sua energia é finita. Sua consciência, não.

Reserve três minutos. Responda com gentileza. Este é o primeiro passo para voltar a viver com vitalidade — não só com sobrevivência.

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